Lilian Senger
Psicoterapia Psicanálise
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POR QUE FAZER? QUANDO?
Ao se apresentar para uma terapia, o casal além de se apresentar individualmente, separadamente, traz um terceiro elemento que é a RELAÇÃO DO CASAL.
Esta relação é o principal foco da TERAPIA DE CASAL.
É neste interjogo em que se estabelecem as afinidades, dificuldades, diferenças, afetos, expectativas, projetos, investimentos, rivalidades, carências, necessidades, desgastes, quebra de confiança e tudo o mais que se refira a uma relação de casal.
O objetivo da terapia é detectar e elucidar pontos principais em que a relação esteja falhando, para que possam ser trabalhados.
Um aspecto que é exaustivamente trabalhado é o da COMUNICAÇÃO. Uma comunicação truncada, mal compreendida, inevitavelmente gera respostas inadequadas e problemas relacionais.
O trabalho visa conquistar modificações, adaptações, reorganizações, aceitações.
Demanda interesse de ambos na manutenção do relacionamento, abertura e receptividade para a aceitação de ajustes e mudanças.
INÍCIO DA TERAPIA
São necessárias quatro entrevistas (em média) . Duas sessões com o casal para avaliação e duas sessões individuais com cada um dos parceiros.
A partir desta avaliação é realizada uma orientação para o casal, ou segue-se com a terapia , evidenciada sua necessidade.
A Terapia de Casal é compreendida como um processo não só de modificações e ajustes, mas também como um processo profilático, evitando o enraizamento e cristalização de problemas que podem ser de fácil resolução e que,
com o passar do tempo, tendem a se agravar, exigindo então, maiores esforços em sua resolução.
Está indicada para casais em qualquer fase de união, seja recente ou duradoura, primeira união, ou nova, adaptação a parceiros com filhos, uniões homoafetivas e inserção do casal em famílias diferentes.
POR QUE UM CASAMENTO FRACASSA ? QUANDO FAZER TERAPIA ?
O objetivo inicial da união, é o de que tudo dê certo, as intenções e os esforços atuam neste sentido, mas muitas vezes não é o que ocorre. Algumas razões para o fracasso de um relacionamento são:
O fato de duas pessoas estarem apaixonadas e felizes, não é o suficiente para que o casamento dê certo.
Uma relação duradoura, implica em mudanças e ajustes constantes, tanto na área afetiva, como na sexual e social.
Isto exigirá fazer algumas renúncias, concessões, o que poderá gerar sofrimento.
Na escolha do(a) parceiro(a), existem motivações conscientes e inconscientes.
Daí a importância das relações objetais nos primeiros anos de vida. Boas relações objetais( pai, mãe e familiares),
levam à boas escolhas e garantem saúde e bem estar. Neste sentido, a família é responsável pelo fortalecimento da estrutura mental da criança, e vai servir como modelo de nossas escolhas futuras e de nossos padrões de conduta.
Nossas escolhas podem nos levar ao:
Desenvolvimento e crescimento emocional. ou à paralização, ou ainda, à regressão.
Ou seja, podem ser positivas, ou levar à processos destrutivos.
Quando se estabelece um vínculo afetivo entre duas pessoas (o casal), soma-se também a influência das histórias de vida
e das características de personalidade de cada um.
O PROCESSO DESTRUTIVO DE ESCOLHA
Muitas vezes já existem indícios do provável fracasso do casamento. Então, por que algumas pessoas escolhem sempre este caminho? O caminho que levará ao sofrimento e a auto destruição?
Muitas vezes as ilusões amorosas levam ao casamento: “ Não posso viver sem ele(a)”.O outro deixa de ser quem ele realmente é, e passa a ser aquilo que ele representa para aquela pessoa (motivações inconscientes).
A crença de que se consegue mudar o outro depois do casamento, para ter “aquela pessoa” que se deseja.
“Ah! Com o tempo eu consigo fazer ele(a) mudar”.
Para se manter dentro desta ilusão, a pessoa nega qualquer evidência de problemas seus, buscando inúmeros argumentos e justificativas para se manter na união.
Alguns buscam se fundir com o outro, chegando a se anular completamente.” Não existo sem ele(a)”,
outros acham que é uma questão de tempo e tudo se resolverá.
Passam-se muitas vezes anos, e a pessoa continua insistindo que o (a) parceiro(a) precisa se modificar.
Será que é realmente o(a) parceiro(a), quem precisa se modificar? Será que não está mais do que na hora de buscar
estas determinações que nos mantém dentro de um relacionamento ruim?
Alguns mudam de parceiro(a), e a mesma história vem a se repetir.
Isto porque a tendência à destruição está cristalizada dentro desta pessoa.
Se ela não buscar a ajuda de um terapeuta, difícilmente conseguirá sair desta teia que se formou.
Resultado: crises, rupturas, conflitos, mágoas, ressentimentos e desenganos.
Nossa responsabilidade recai sobre nossas escolhas. nossos sucessos ou nossos fracassos.
Nunca é fácil assumir a responsabilidade de um fracasso. Ficamos abalados e nos sentimos impotentes,
mas este é o momento certo para se buscar determinações inconscientes que estão conduzindo nossas vidas e nos levando ao fracasso por repetidas vezes.
O SEGUNDO CASAMENTO
Se não tiver sido feito um trabalho de conscientização do que houve no primeiro casamento, as frustrações, os enganos, as expectativas elevadas, as falhas, vão se repetir no segundo casamento, ou seja, se a pessoa não tem idéia da causa ou causas do fracasso do casamento, ou se tem uma idéia distorcida do que houve, inevitávelmente ela se repetirá.
Em certos casos, só a Psicoterapia permitirá um mergulho mais profundo nas causas do problema. Veja: motivações inconscientes acima.
Algumas pessoas, ao menor problema, saem fora do casamento, e logo procuram outro(a) parceiro(a). É o auto engano, pois uma nova relação profunda exigirá recursos internos, que talvez não estejam disponíveis, e os problemas tornarão a se repetir.
Antes da DECISÃO DE CASAR , é importante que a pessoa consiga responder para si mesma algumas questões:
Quando respondidas, estas questões podem levantar outras, e permitir ao casal clarificar uma série de pontos,
antes da decisão do casamento.
É preciso encarar a realidade do outro, suas diferenças, sua personalidade, sua história familiar, e se permanecerem juntos, deve ser por ter algo que realmente valha a pena ser vivido a dois.
CASAMENTO E SEXUALIDADE
A atividade sexual por si só não mantém um casamento, mas ela é o termômetro das dificuldades do casal.
Com o transcorrer dos anos, a atividade sexual vai mudando de qualidade, seu poder na relação diminui, passa de intensa para algo mais afetivo, e dá espaço para que outros pontos da relação sejam mais valorizados.
Isto não é fracasso sexual, e sim a evolução da sexualidade, e cabe ao casal buscar estimular sua vida sexual.
Saiba mais em : SEXUALIDADE
QUANDO A AGRESSIVIDADE CONTAMINA O CASAMENTO
Brigas, ataques, insultos, e o amor se transforma numa batalha cotidiana.
A agressividade vai se desenvolvendo aos poucos ativada pelas frustrações e decepções, e vai contaminando a relação. Se o casal têm filhos, eles também são atingidos, e vão dar indícios claros da situação que lhes é insuportável.
Podem desenvolver sintomas físicos e emocionais.
Quanto maiores forem as expectativas com relação ao parceiro(a), maiores as frustrações. Muitas vezes, as expectativas são tão elevadas, que é impossível alguém satisfazê-las.
PRESENÇA DA PERVERSÃO NO RELACIONAMENTO - ASSÉDIO MORAL
A CHEGADA DO PRIMEIRO FILHO
As expectativas são muitas, assim como as apreensões.
Se a gravidez transcorreu de forma tranquila, a futura mamãe e o futuro papai, na maioria das vezes, costumam ficar mais próximos. Fazem projetos para a chegada do bebê. Decoram o quarto, compram móveis, roupinhas, fraldas, carrinho. Fazem o chá de bebê. A vinda do pequenino, passa a ser o tema central na conversa com familiares e amigos. Tudo parece ser só alegria!
E chega o dia do parto e o nascimento do bebê. A partir deste momento, tudo se modifica. O bebê recém chegado , agora é o centro das atenções, precisa de cuidados constantes, de afeto, de carinho. Por mais que o casal tenha se preparado, se estruturado, para esta nova fase de vida, ela sofre um impacto!
Choros, cólicas, trocas de fraldas, mamadas, noites sem dormir..........e assim a vida do casal se modifica: a vida social fica mais escassa, já não se pode sair tanto quanto se quer. A atividade sexual fica prejudicada, e as vezes desaparece temporariamente.
O marido pode se sentir isolado e rejeitado.
A mulher sente-se fora de forma, insegura, irritada e cansada. Algumas mulheres podem apresentar uma tristeza passageira, outras podem apresentar depressão pós parto.
Se o relacionamento do casal era bom antes do nascimento do primeiro filho, e se o casal pôde contar com a ajuda de familiares, ou algum tipo de apoio, esta só será uma fase de adaptação que aos poucos chegará a uma rotina saudável. Este período de turbulência passará, trazendo fortalecimento à relaçao do casal e o desenvolvimento de novos papéis.
Mas se o casamento já não estava bem, a chegada de um filho, pode abalar ainda mais o relacionamento.
Problemas anteriores podem se intensificar, surge a intolerância e a insatisfação, que podem levar até a separação do casal.
A chegada do primeiro filho é um período intenso, fonte de prazer e de desgaste, que necessita para ser bem vivido de: maturidade, equilíbrio e muita tolerância do casal.
Assim num segundo momento, pós impacto, os dois poderão curtir,” a coisinha mais fôfa do mundo.”
OS PROBLEMAS DO CASAL E OS FILHOS
Pode ocorrer, que um dos filhos do casal venha a expressar a PROBLEMÁTICA FAMILIAR.
Os problemas, mesmo que não estejam claros podem ser manifestados por um filho(a), de forma agressiva: apresentando rebeldia, quebrando coisas de outras crianças, criando problemas fora de casa e na escola, chamando atenção de seus pais pelos problemas que provoca ; ou de forma passiva: começa a ir mal na escola, volta a fazer xixi na cama, apresenta gagueira, tiques nervosos, rói as unhas, volta a chupar o dedo, arranca fios de cabelo, etc...
De outro lado, o próprio casal, se não consegue encarar ou resolver seus problemas, começa a apresentar sintomas psicossomáticos como: dores de cabeça constantes, dor de estômago, dores pelo corpo, distúrbios gastrointestinais, insônia.
São sintomas de pessoas que engolem os problemas, ou adiam demais encará-los,, ou nunca falam sobre eles.
Se este quadro se mantém, não se toma nenhuma atitude buscando modificações, pode levar à depressão, estresse, crises de ansiedade, alcoolismo.
OS ENCONTROS VIRTUAIS
É inegável o poder, ou o fascínio que o mundo virtual exerce sobre as pessoas. São tantas as possibilidades, que as vezes, a pessoa não consegue resistir e ingressa num mundo muitas vezes ilusório e perigoso.
De frente para o monitor posso ser quem eu quiser: posso ser sedutor(a), não tenho inibições, posso ser bonito(a), magro(a), rico(a), posso ser admirado(a), amado(a), respeitado(a), exercer minha sexualidade sem tabus, enfim, infinitas possibilidades.
Só que o contato virtual dentro do casamento, pode levar ao desenvolvimento da desconfiança. O contato físico pode nem ocorrer, e as pessoas costumam usar como defesa, dizendo:” Não tive envolvimento sexual”, e não percebem que este contato dito virtual, pode ser tão devastador para o parceiro(a), quanto se tivesse tido um relacionamento de fato, pois vão se desenvolvendo vínculos de intimidade afetiva, com presença de cumplicidade, troca de confidências, exposição de desejos e de fantasias, excitação, expectativa de se conectar diáriamente.
Passa a ser um jogo excitante, em que o marido ou a mulher foi excluído(a).
O PROCESSO DE SEPARAÇÃO
A separação vai desencadear uma série de efeitos emocionais, sociais e financeiros. Perde-se a família que foi constituída, os amigos comuns, a referência que se tinha de vida. Por isso é considerada como um processo de luto, em que a pessoa precisa vivenciar a perda, mesmo que ela tenha se decidido pela separação.
A decisão de se separar é dolorosa, e desencadeia ansiedade, raiva, medos, obsessões, depressão e até pânico.
Algumas pessoas sentem-se sem chão, desorientadas e confusas.
Havendo possibilidade de se traballhar o processo de separação em PSICOTERAPIA, ajudará muito o casal que já se decidiu pela separação, a enfrentar este desligamento.
O casal com filhos, além da sua dor terá que lidar com a dor dos filhos. Neste sentido, a PSICOTERAPIA irá orientar os pais para que preparem seus filhos para esta nova fase de vida que vai se iniciar, objetivando causar menos problemas ou turbulências na vida deles. Clarificações e explanações serão necessárias.
Vivenciada a perda e a aceitação do fim do casamento, se inicia o processo de reorganização da vida.
Se ver como solteiro(a) novamente, mudança no estilo de vida, novos amigos, interesses por outras atividades e por novos relacionamentos. Ocorre de forma gradativa, de acordo com a personalidade de cada um. Alguns levam mais tempo para ingressar na nova vida, outros se sentem aliviados, outros se sentem mais livres, outros temerosos, etc...
A NOVA FAMÍLIA - AS DIFERENTES FORMAS DE CONVIVÊNCIA
Gilbert e Rachlin (1987) definiram três modelos de estrutura da família nuclear, levando em conta como o casal assumia a relação, e seu envolvimento com a profissão:
O que pôde ser observado nesse novo modelo de formação familiar, é que a distribuição de tarefas entre o casal ainda não ocorre de uma forma equilibrada, e muitas vezes a mulher queixa-se de sobrecarga de tarefas.
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